A palavra ‘bullying’ é usada para descrever atos de violência física e moral entre crianças. Mas e quando o pai de uma criança agride a mãe de outra que palavra usar? Veja que história absurda aconteceu na cidade de Petrópolis, que fica na Região Serrana do Rio de Janeiro.
A agressão aconteceu em uma galeria e foi registrada pelas câmeras de segurança. A mulher conversava com uma amiga ao lado do filho de 9 anos. O pai de um colega da escola se aproxima, também acompanhado do filho. E, mesmo na frente das crianças, começa a discussão. A mulher é atingida no rosto, é empurrada, cai no chão e ainda recebe um chute. O homem é afastado, e agora é ela quem vai atrás dele, joga a sandália e é novamente agredida.A briga foi provocada por um desentendimento entre as crianças. A mãe diz que o seu menino é vítima constante de ‘bullying’ na escola e na rua. As situações de constrangimento seriam provocadas pelo filho do agressor. A mãe resolveu tirar satisfação com a criança. Foi quando o ‘bullying’ entre os filhos virou pancadaria entre os pais.
“Eu falei: ‘se você não sabe, isso é crime. No colégio, quem paga é o colégio. Fora da escola, quem vai pagar, por isso, são seus pais’. Falei isso apenas. Dez minutos depois esse rapaz, que eu jamais tinha visto na minha vida, desceu e fez o que vocês viram”, relata a mulher.
Uma semana após a briga, ela ainda sente dores no pescoço, na cabeça e nas costas. Movimenta o braço com dificuldade. E mostra a radiografia de uma fratura na costela. "Eu vou defender ele para vida, enquanto eu durar”, desabafa.
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