Uma adolescente de 13 anos apresentou documentos falsos e conseguiu entrar no Centro de Recuperação Regional de Altamira, no Pará, para visitar o namorado que cumpre pena no local. Ela permaneceu cerca de 3 horas no local, no dia 13 de novembro.
O superintendente do Sistema Penitenciário do Pará , Justiniano Alves, disse a Reportagem que ela entrou somente uma vez no presídio. “Dois dias antes, ela se cadastrou com a identidade e a certidão de nascimento de uma irmã, que é maior de idade. Ela também se passou pela irmã e conseguiu no cartório uma declaração de união estável com o rapaz”, afirmou.
De acordo com Alves, alguns funcionários desconfiaram da jovem e acionaram o Conselho Tutelar, que também recebeu uma denúncia anônima pelo telefone.
A Superintendência do Sistema Penitenciário (Susipe) e a Polícia Civil vão investigar se houve negligência dos funcionários que permitiram a entrada da adolescente. De acordo com Alves, a jovem teria que ter apresentado os originais também no primeiro dia de visitas.
A polícia também vai investigar a responsabilidade da garota ao se passar por outra pessoa e conseguir a declaração de união estável com documentos que não pertenciam a ela. Será investigado também se houve participação de familiares do preso no caso.
A conselheira tutelar Malaque Mauad Sobray afirmou a reportagem que a família não sabia da atitude da jovem. “A mãe dela já foi comunicada, então ela vai permanecer sob a tutela dos pais. A mãe disse que não sabia de nada, para ela foi uma grande surpresa. A menina também já tem um bebê, de outro relacionamento, e precisa continuar com a família”, afirmou.
De acordo com Alves, alguns funcionários desconfiaram da jovem e acionaram o Conselho Tutelar, que também recebeu uma denúncia anônima pelo telefone.
A Superintendência do Sistema Penitenciário (Susipe) e a Polícia Civil vão investigar se houve negligência dos funcionários que permitiram a entrada da adolescente. De acordo com Alves, a jovem teria que ter apresentado os originais também no primeiro dia de visitas.
A polícia também vai investigar a responsabilidade da garota ao se passar por outra pessoa e conseguir a declaração de união estável com documentos que não pertenciam a ela. Será investigado também se houve participação de familiares do preso no caso.
A conselheira tutelar Malaque Mauad Sobray afirmou a reportagem que a família não sabia da atitude da jovem. “A mãe dela já foi comunicada, então ela vai permanecer sob a tutela dos pais. A mãe disse que não sabia de nada, para ela foi uma grande surpresa. A menina também já tem um bebê, de outro relacionamento, e precisa continuar com a família”, afirmou.
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