Por muito pouco o plenário da Câmara dos deputados não votou ontem os PDCs (Projetos de Decreto Legislativo) 2300/09 e 159-B/92, que autorizam a realização de plebiscito para a criação do Estado do Carajás.
Os PDCs, que estavam na pauta da sessão extraordinária de ontem, só não foram apreciados pelos deputados porque o PSDB insistiu em votá-los nominalmente, mesmo sabendo que o pedido de verificação de quorum derrubaria a sessão por causa da presença mínima de parlamentares.
O projeto foi retirado da pauta a pedido do deputado Giovanni Queiroz (PDT-PA), um dos autores dos PDCs, para evitar que a sessão fosse derrubada por causa da insistência do vice-líder do PSDB, Antonio Carlos Panuzzio (SP), em requerer verificação nominal, caso as propostas fossem colocadas em votação.
Além de Panuzzio, outros dois deputados insistiram na oposição de votar os PDCs na sessão extraordinária: Arnaldo Madeira (PSDB-SP) e José Genuíno (PT-SP). Ambos disseram que projetos que aprovam plebiscitos não podem ser apreciados em votação simbólica. Segundo Giovanni Queiroz, na próxima terça ou quarta-feira os PDCs devem voltar a ser analisados.
'Precisamos de maioria simples, e a maioria desta Casa nos apoia', disse. 'Na próxima semana, é bem provável que o plebiscito de Carajás seja aprovado', comentou.
Principal opositor do movimento de divisão do Estado, o deputado Zenaldo Coutinho (PSDB-PA) afirma está ciente da possibilidade da matéria ser apreciada nas próximas sessões, mas acredita que eles não terão sucesso nessas tentativas.
'Eles tentaram votar hoje (ontem) e não conseguiram. Vão tentar com certeza na próxima semana, mas o tempo é inimigo deles. Nós só temos agora, no máximo, três semanas. Se eles conseguirem votar nesse período, tudo bem, mas se não conseguirem, acabou', destaca o deputado.
Os PDCs, que estavam na pauta da sessão extraordinária de ontem, só não foram apreciados pelos deputados porque o PSDB insistiu em votá-los nominalmente, mesmo sabendo que o pedido de verificação de quorum derrubaria a sessão por causa da presença mínima de parlamentares.
O projeto foi retirado da pauta a pedido do deputado Giovanni Queiroz (PDT-PA), um dos autores dos PDCs, para evitar que a sessão fosse derrubada por causa da insistência do vice-líder do PSDB, Antonio Carlos Panuzzio (SP), em requerer verificação nominal, caso as propostas fossem colocadas em votação.
Além de Panuzzio, outros dois deputados insistiram na oposição de votar os PDCs na sessão extraordinária: Arnaldo Madeira (PSDB-SP) e José Genuíno (PT-SP). Ambos disseram que projetos que aprovam plebiscitos não podem ser apreciados em votação simbólica. Segundo Giovanni Queiroz, na próxima terça ou quarta-feira os PDCs devem voltar a ser analisados.
'Precisamos de maioria simples, e a maioria desta Casa nos apoia', disse. 'Na próxima semana, é bem provável que o plebiscito de Carajás seja aprovado', comentou.
Principal opositor do movimento de divisão do Estado, o deputado Zenaldo Coutinho (PSDB-PA) afirma está ciente da possibilidade da matéria ser apreciada nas próximas sessões, mas acredita que eles não terão sucesso nessas tentativas.
'Eles tentaram votar hoje (ontem) e não conseguiram. Vão tentar com certeza na próxima semana, mas o tempo é inimigo deles. Nós só temos agora, no máximo, três semanas. Se eles conseguirem votar nesse período, tudo bem, mas se não conseguirem, acabou', destaca o deputado.
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