Os problemas no aeroporto Maestro Wilson Fonseca, em Santarém, não são de hoje. Construído na década de 1970 e, desde lá, sem ter passado por quase nenhuma reforma, o aeroporto não consegue atender o crescente número de passageiros. Nos horários de pico, o estacionamento fica pequeno e normalmente são feitas filas duplas. Além disso, não tem espaço suficiente para abrigar os passageiros, que devido a pouca quantidade de balcão de atendimento, ficam muito tempo na fila para fazer o check-in. Apenas duas lanchonetes atendem o aeroporto e são poucos os assentos de espera.
De acordo com a Infraero, mais de 40 mil pessoas utilizaram os serviços do aeroporto de Santarém em setembro. Este número indica a melhor movimentação em dois anos. Comparado ao mesmo período do ano passado, os dados representam o aumento na circulação de passageiros de quase 20%. Para os passageiros, o espaço ficou pequeno para atender as necessidades básicas de quem viaja. “Tudo aqui está difícil. Desde o estacionamento, até o atendimento no balcão. É complicado ter que esperar uma hora em pé, muitas vezes, com bagagem de mão ou criança de colo”, destaca Simone Costa.
De acordo com a Infraero, mais de 40 mil pessoas utilizaram os serviços do aeroporto de Santarém em setembro. Este número indica a melhor movimentação em dois anos. Comparado ao mesmo período do ano passado, os dados representam o aumento na circulação de passageiros de quase 20%. Para os passageiros, o espaço ficou pequeno para atender as necessidades básicas de quem viaja. “Tudo aqui está difícil. Desde o estacionamento, até o atendimento no balcão. É complicado ter que esperar uma hora em pé, muitas vezes, com bagagem de mão ou criança de colo”, destaca Simone Costa.
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