Terminal Hidroviário de AlenquerO Terminal Hidroviário de Alenquer, interditado por intermédio do poder executivo da cidade após
diagnosticar que havia fissuras na estrutura física, volta à cena devido o risco de desabamento do local.
Após dois anos de paralisação do terminal onde eram feitos os embarques e desembarques de passageiros, foi constatado que as figas que dão sustentação a plataforma estão completamente comprometidas. O concreto, por não ser de boa qualidade, está se soltando e a ferragem, exposta a água ao longo dos anos, vem se deteriorando.
“Foi feito um levantamento com fotografias, a partir do momento que a parte de engenharia da prefeitura tiver acesso a essas fotografias que serão repassadas para a defesa civil, será feito um levantamento técnico e a partir daí será construído uma manifestação onde nós colocaremos a disposição o ponto de vista técnico da prefeitura do quão é importante e quais são as falhas mais urgentes a serem corrigidas dentro do porto”. Explica o Secretário de Administração de Alenquer.
Segundo a Defesa Civil do município os riscos de desabamento são bem maiores do que quando foi feito o primeiro laudo, pois devido à seca do rio se tornou possível ver com mais precisão o problema e diagnosticar as providências mais rigorosas que devem ser tomadas quanto ao uso do local.
“A gente vai providenciar a interdição total da área, até com limite de aproximação porque a gente ta vendo que ninguém sabe a hora que isso aqui pode desabar”. Alerta Joelino Teles, da Defesa Civil de Alenquer.
O projeto é de responsabilidade do estado, mas a Secretaria de Estado e Desenvolvimento Urbano (SEDURB) atestou não recebimento da obra.
Segundo o documento da Secretaria de Administração da Prefeitura, a estação hidroviária foi inaugura sem o consentimento do Estado. No mesmo documento a empresa executora do projeto assume as responsabilidades quantos aos vícios de construção constatados na execução do contrato, dentro dos limites que o projeto define.
A prefeitura aguarda a decisão do Ministério Publico Federal, da ação movida junto órgão, sobre o destino do Terminal Hidroviário de Alenquer.
Após dois anos de paralisação do terminal onde eram feitos os embarques e desembarques de passageiros, foi constatado que as figas que dão sustentação a plataforma estão completamente comprometidas. O concreto, por não ser de boa qualidade, está se soltando e a ferragem, exposta a água ao longo dos anos, vem se deteriorando.
“Foi feito um levantamento com fotografias, a partir do momento que a parte de engenharia da prefeitura tiver acesso a essas fotografias que serão repassadas para a defesa civil, será feito um levantamento técnico e a partir daí será construído uma manifestação onde nós colocaremos a disposição o ponto de vista técnico da prefeitura do quão é importante e quais são as falhas mais urgentes a serem corrigidas dentro do porto”. Explica o Secretário de Administração de Alenquer.
Segundo a Defesa Civil do município os riscos de desabamento são bem maiores do que quando foi feito o primeiro laudo, pois devido à seca do rio se tornou possível ver com mais precisão o problema e diagnosticar as providências mais rigorosas que devem ser tomadas quanto ao uso do local.
“A gente vai providenciar a interdição total da área, até com limite de aproximação porque a gente ta vendo que ninguém sabe a hora que isso aqui pode desabar”. Alerta Joelino Teles, da Defesa Civil de Alenquer.
O projeto é de responsabilidade do estado, mas a Secretaria de Estado e Desenvolvimento Urbano (SEDURB) atestou não recebimento da obra.
Segundo o documento da Secretaria de Administração da Prefeitura, a estação hidroviária foi inaugura sem o consentimento do Estado. No mesmo documento a empresa executora do projeto assume as responsabilidades quantos aos vícios de construção constatados na execução do contrato, dentro dos limites que o projeto define.
A prefeitura aguarda a decisão do Ministério Publico Federal, da ação movida junto órgão, sobre o destino do Terminal Hidroviário de Alenquer.
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