O presidente Luiz Inácio da Silva, a presidente eleita Dilma Rousseff, o senador eleito Blairo Maggi (PR) e o diretor-geral do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antônio Pagot, participam nesta tarde (30) da inauguração das eclusas na hidrelétrica de Tucuruí, no Pará.
A presença de Maggi no palanque das autoridades federais é sintomática, pois o ex-governador já articula com Dilma a permanência de Pagot e do secretário executivo do Ministério das Cidades, Rodrigo Figueiredo, no futuro staff governista.
Para a redação , agora há pouco, Pagot afirmou que a "questão dos cargos sequer foi discutida". A despeito da sinceridade do diretor do Dnit, Maggi deverá discutir com Dilma sobre a manutenção dos cargos de Mato Grosso na nova composição do governo federal.
O empreendimento, orçado em R$ 1,6 bilhão, permitirá a navegabilidade dos rios Tocantins e Araguaia e servirá para o escoamento da produção de grãos e carnes das regiões norte e centro-oeste.
Enquanto em Brasília o senador Gilberto Goellner (DEM/MT) comentava matéria do jornal Folha de São Paulo, na qual o governo teve um gasto elevado para a construção das eclusas após o funcionamento há maisde 30 anos da hidrelétrica, Pagot destacou a importância destes investimentos feitos pelo governo federal para o oferecimento da navegabilidade na regão.
"A entrega das obras das Eclusas de Tucuruí para comissionamento de transposição e navegabilidade representa a determinação do governo do presidente Lula e o compartilhar tarefas, coordenadas pela ministra Dilma na Casa Civil, monitoradas pelos Ministérios dos Transportes, Minas e Energia e Planejamento e, na linha de frente da execução, pela Eletronorte e DNIT”, afirmou em nota o diretor do Dnit.
Pagot salientou a dedicação e o trabalho de funcionários que enfrentaram a burocracia e tiveram coragem para tomar decisões que garantissem a continuidade da obra. Ele destacou ainda a superação das adversidades e a utilização de tecnologia de ponta para conclusão do empreendimento.
“Tudo isso são as Eclusas de Tucuruí. Comparáveis às maiores obras deste gênero no mundo e que, além de permitirem a navegação no Lago Tucuruí e no médio Tocantins, são marco e perspectiva para o grande salto que o Brasil irá dar na imprescindível mudança da matriz de transportes”, concluiu Pagot.
A presença de Maggi no palanque das autoridades federais é sintomática, pois o ex-governador já articula com Dilma a permanência de Pagot e do secretário executivo do Ministério das Cidades, Rodrigo Figueiredo, no futuro staff governista.
Para a redação , agora há pouco, Pagot afirmou que a "questão dos cargos sequer foi discutida". A despeito da sinceridade do diretor do Dnit, Maggi deverá discutir com Dilma sobre a manutenção dos cargos de Mato Grosso na nova composição do governo federal.
O empreendimento, orçado em R$ 1,6 bilhão, permitirá a navegabilidade dos rios Tocantins e Araguaia e servirá para o escoamento da produção de grãos e carnes das regiões norte e centro-oeste.
Enquanto em Brasília o senador Gilberto Goellner (DEM/MT) comentava matéria do jornal Folha de São Paulo, na qual o governo teve um gasto elevado para a construção das eclusas após o funcionamento há maisde 30 anos da hidrelétrica, Pagot destacou a importância destes investimentos feitos pelo governo federal para o oferecimento da navegabilidade na regão.
"A entrega das obras das Eclusas de Tucuruí para comissionamento de transposição e navegabilidade representa a determinação do governo do presidente Lula e o compartilhar tarefas, coordenadas pela ministra Dilma na Casa Civil, monitoradas pelos Ministérios dos Transportes, Minas e Energia e Planejamento e, na linha de frente da execução, pela Eletronorte e DNIT”, afirmou em nota o diretor do Dnit.
Pagot salientou a dedicação e o trabalho de funcionários que enfrentaram a burocracia e tiveram coragem para tomar decisões que garantissem a continuidade da obra. Ele destacou ainda a superação das adversidades e a utilização de tecnologia de ponta para conclusão do empreendimento.
“Tudo isso são as Eclusas de Tucuruí. Comparáveis às maiores obras deste gênero no mundo e que, além de permitirem a navegação no Lago Tucuruí e no médio Tocantins, são marco e perspectiva para o grande salto que o Brasil irá dar na imprescindível mudança da matriz de transportes”, concluiu Pagot.
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