O delegado Saulo Sarat, da 19ª Seccional de Polícia de Itaituba, vai ter muito trabalho para resolver a confusão em que se envolveram a professora Wirlandia Silva, 34, e a mãe de uma aluna da escola Coronel Raimundo Pereira Brasil, em Itaituba, Oeste do Estado.
Segundo relatos de testemunhas, a mãe agrediu a socos, puxões de cabelos e arranhões a professora Wirlandia Silva. O fato ocorreu por volta das 14h30 desta sexta-feira. A mãe da adolescente informou que agiu em defesa da filha. “Ela (professora) humilhou a minha filha, tudo por causa de um peixe. Essa professora organizou um passeio a um lugar aí. Minha filha foi junto com os alunos e, quando ela retornou, me contou que a professora só não a agrediu porque o marido da professora, que estava perto, não deixou. Então, eu fui lá tomar satisfações com ela. Como ela reagiu, eu parti pra cima”.
A AGRESSÃO
Testemunhas informaram ainda que a aula transcorria normalmente quando a mãe chegou à escola e foi até a sala. Lá, ela teria chamado a professora para conversar, mas o que poderia ser uma conversa pacífica acabou se tornando tensa e começou a agressão. Para o escrivão Haroldo Macedo, Wirlandia Silva relatou o que, segundo ela, aconteceu durante o passeio. “Essa menina nem estava entre os alunos convidados para o passeio. Ela foi a convite de outra aluna. Chegando lá, fomos até o açude onde são criados os peixes. Quando nos descuidamos, ela estava enfiando um pedaço de pau na boca do pirarucu. Eu apenas chamei a menina e adverti que não fizesse aquilo, porque o pessoal da fazenda estava reclamando. Foi isso que aconteceu”.
Testemunhas informaram ainda que a aula transcorria normalmente quando a mãe chegou à escola e foi até a sala. Lá, ela teria chamado a professora para conversar, mas o que poderia ser uma conversa pacífica acabou se tornando tensa e começou a agressão. Para o escrivão Haroldo Macedo, Wirlandia Silva relatou o que, segundo ela, aconteceu durante o passeio. “Essa menina nem estava entre os alunos convidados para o passeio. Ela foi a convite de outra aluna. Chegando lá, fomos até o açude onde são criados os peixes. Quando nos descuidamos, ela estava enfiando um pedaço de pau na boca do pirarucu. Eu apenas chamei a menina e adverti que não fizesse aquilo, porque o pessoal da fazenda estava reclamando. Foi isso que aconteceu”.
Wirlandia apresentava hematomas pelo corpo e no rosto, além do olho esquerdo bastante machucado. A mãe da adolescente também apresentava hematomas pelo corpo. Ela disse que os arranhões nos braços, ombros e nas costas foram em consequência de os alunos terem tentado separar as duas. De acordo com o delegado Saulo Sarat, apesar de inusitado, o caso é bastante grave e traz à tona um problema que está se tornando cada vez mais frequente: a violência na escola.
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