A Divisão de Vigilância Sanitária (DVS), acompanhada da Polícia Militar, esteve no bairro do Bom Jardim, zona periférica de Itaituba, atendendo a denúncia de que um homem estaria prestando serviços oftalmológicos sem o devido cadastro no Conselho Regional da classe (CRO).
Depois de efetuar algumas buscas no bairro, o grupo localizou um barracão que pertence à Comunidade Eclesial de Nossa Senhora das Graças, onde funcionava o consultório clandestino. No momento, estava no local somente um ajudante do falso oculista, identificado apenas pelo sobrenome “Silva”. Ele informou que o homem não prestava exatamente serviços de oftalmologista, mas sim em caráter técnico, fazendo exames de vista e prescrevendo a graduação dos óculos de acordo com o problema apresentado pelos “pacientes”.
Logo depois, chegou ao local Joselito Conceição, o falso oculista, que, ao tomar conhecimento da situação, recebeu comunicado de detenção e foi encaminhado à 19ª Seccional de Polícia para prestar esclarecimentos. O ajudante de Joselito ainda tentou barrar o trabalho da imprensa, mas, com a intervenção da polícia, foi possível entrar no local, onde o consultório clandestino funcionava em meio a caixas de cervejas, refrigerantes e outras mercadorias.
No local estavam diversos equipamentos que eram utilizados por Joselito Conceição, que negou qualquer procedimento inadequado na área da oftalmologia. Porém, por estar praticando clandestinamente o ofício, ele teve que ser apresentado ao plantão policial.
Depois de efetuar algumas buscas no bairro, o grupo localizou um barracão que pertence à Comunidade Eclesial de Nossa Senhora das Graças, onde funcionava o consultório clandestino. No momento, estava no local somente um ajudante do falso oculista, identificado apenas pelo sobrenome “Silva”. Ele informou que o homem não prestava exatamente serviços de oftalmologista, mas sim em caráter técnico, fazendo exames de vista e prescrevendo a graduação dos óculos de acordo com o problema apresentado pelos “pacientes”.
Logo depois, chegou ao local Joselito Conceição, o falso oculista, que, ao tomar conhecimento da situação, recebeu comunicado de detenção e foi encaminhado à 19ª Seccional de Polícia para prestar esclarecimentos. O ajudante de Joselito ainda tentou barrar o trabalho da imprensa, mas, com a intervenção da polícia, foi possível entrar no local, onde o consultório clandestino funcionava em meio a caixas de cervejas, refrigerantes e outras mercadorias.
No local estavam diversos equipamentos que eram utilizados por Joselito Conceição, que negou qualquer procedimento inadequado na área da oftalmologia. Porém, por estar praticando clandestinamente o ofício, ele teve que ser apresentado ao plantão policial.
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