Tamires Sousa Costa, 18, foi apresentada por volta das 16h30 de ontem ao plantão da 19ª Seccional de Polícia de Itaituba, diante do escrivão Haroldo Macedo. A mulher veio do município de Jacareacanga, distante 400 quilômetros de Itaituba, pela rodovia BR-230 (Transamazônica), onde foi presa sob suspeita de homicídio. Segundo o cabo Adib, do DPM de Jacareacanga, Tamires é a principal suspeita de ter matado o próprio enteado, a criança Charlison Pablo da Silva Ranoi, de apenas 7 anos.
O suposto crime foi descoberto na manhã de ontem (terça-feira), depois de a criança ter passado 16 horas desaparecida. De acordo com o pai do menino, Aélison Ranoi da Silva, 38, Charlison foi dado como desaparecido por volta das 14 horas de segunda-feira, 29. “Eu e a Tamires procuramos muito pelo meu filho, mas não achamos nada. Nós fomos à polícia e nos orientamos a retornar pra casa. Qualquer coisa, eles informariam pra gente. No dia seguinte, nós tivemos a notícia de que meu filho estava morto”.
Charlison Ranoi foi encontrado por um casal de indígenas que foi tomar banho às 05h30 de terça-feira no igarapé Sonrisal, por trás da igreja de Santo Antônio, em Jacareacanga. A criança apresentava sinais de ter sido espancada. Além disso, também há suspeita de que Charlison tenha tido o pescoço quebrado. Mas essa informação foi em caráter extraoficial.
A polícia informou que todos os indícios apontam para Tamires, que, diante do escrivão Haroldo Macedo e aos prantos, negou qualquer envolvimento com o crime. Por outro lado, uma mulher, que não teve o nome revelado, teria dito à polícia que, na tarde de segunda-feira, 29, viu Tamires com as roupas molhadas, o que reforçou as suspeitas. A madrasta da criança disse que estava com a roupa molhada porque havia saído de uma aula de educação física. O caso está sendo investigado pela equipe do delegado Saulo Sarat, da Seccional de Itaituba.
O suposto crime foi descoberto na manhã de ontem (terça-feira), depois de a criança ter passado 16 horas desaparecida. De acordo com o pai do menino, Aélison Ranoi da Silva, 38, Charlison foi dado como desaparecido por volta das 14 horas de segunda-feira, 29. “Eu e a Tamires procuramos muito pelo meu filho, mas não achamos nada. Nós fomos à polícia e nos orientamos a retornar pra casa. Qualquer coisa, eles informariam pra gente. No dia seguinte, nós tivemos a notícia de que meu filho estava morto”.
Charlison Ranoi foi encontrado por um casal de indígenas que foi tomar banho às 05h30 de terça-feira no igarapé Sonrisal, por trás da igreja de Santo Antônio, em Jacareacanga. A criança apresentava sinais de ter sido espancada. Além disso, também há suspeita de que Charlison tenha tido o pescoço quebrado. Mas essa informação foi em caráter extraoficial.
A polícia informou que todos os indícios apontam para Tamires, que, diante do escrivão Haroldo Macedo e aos prantos, negou qualquer envolvimento com o crime. Por outro lado, uma mulher, que não teve o nome revelado, teria dito à polícia que, na tarde de segunda-feira, 29, viu Tamires com as roupas molhadas, o que reforçou as suspeitas. A madrasta da criança disse que estava com a roupa molhada porque havia saído de uma aula de educação física. O caso está sendo investigado pela equipe do delegado Saulo Sarat, da Seccional de Itaituba.
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