A polícia fez operações em 17 favelas da cidade. Na Vila Cruzeiro houve um intenso tiroteio.
O governador Sérgio Cabral pediu ao ministério da Justiça a transferência e pelo menos seis criminosos para presídios de segurança máxima, fora do estado do Rio. O governador também pediu a ajuda da polícia rodoviária federal para reforçar o policiamento nas estradas federais que cortam a região metropolitana.
Sérgio Cabral conversou sobre esses pedidos com o presidente Lula.
A partir de hoje, o policiamento nas ruas recebe o reforço de 1200 homens que deixaram os serviços administrativos.
As operações nas favelas fazem parte do plano do governo do Rio contra os casos de violência. Vias expressas e ruas ganharam reforço no policiamento. Helicóptero. Cento e cinqüenta motos novas já chegaram aos batalhões. Mais policiais passaram a fazer ronda pela cidade.
A estratégia da polícia alterou a rotina nos quartéis. Homens que faziam o serviço administrativo foram deslocados para o patrulhamento. Esse esquema normalmente é montado para as operações de fim de ano. Segundo a polícia foi antecipado por causa dos ataques.
Uma nova sequência de ataques começou às nove horas da noite de ontem. Em Del Castilho, no subúrbio, uma cabine da PM e um carro que estava parado foram atingidos por tiros. Ninguém ficou ferido.
Logo depois, na Via Dutra, na altura do bairro da Pavuna, bandidos incendiaram dois carros e roubaram outros dois.
Na zona norte, mais dois carros foram queimados: um no Estácio, outro na Tijuca.
Na zona sul, em Copacabana, um homem e dois menores foram presos com uma bomba caseira, perto de um carro.
Desde domingo foram nove ataques na região metropolitana do Rio.
As investigações indicam que a ordem dos ataques partiu do presídio federal de Catanduvas, no Paraná. Chefes do tráfico, mesmo atrás das grades, teriam determinado as ações.
Segundo os investigadores, trata-se de uma retaliação pela transferência de traficantes do Rio para o presídio de segurança máxima e também um protesto contra as instalações das UPPs, as unidades de polícia pacificadora, que preveem a ocupação das favelas. E esses não seriam os únicos motivos.
Rodrigo Pimentel, analista de segurança, comenta: “É uma decisão inédita da polícia civil do Rio de Janeiro de também investigar os familiares dos presos, apreender seus patrimônios e indiciá-los por enriquecimento ilícito em função do dinheiro adquirido pelo tráfico. O que está sendo feito hoje, aumento de efetivo nas ruas, retorno de operação em favelas e enviar mais presos para presídios federais, são sinalizações de que o estado não vai ceder à pressão dos bandidos”.
Em outro caso de violência, bandidos atacaram um carro na baixada fluminense. Duas pessoas morreram.
O carro foi metralhado na rodovia Washington Luiz, que liga o Rio à região serrana. Morreram dois passageiros. O motorista ficou ferido.
Para a polícia, essa ação não faz parte da sequência de ataques no Rio de Janeiro.
Sérgio Cabral conversou sobre esses pedidos com o presidente Lula.
A partir de hoje, o policiamento nas ruas recebe o reforço de 1200 homens que deixaram os serviços administrativos.
As operações nas favelas fazem parte do plano do governo do Rio contra os casos de violência. Vias expressas e ruas ganharam reforço no policiamento. Helicóptero. Cento e cinqüenta motos novas já chegaram aos batalhões. Mais policiais passaram a fazer ronda pela cidade.
A estratégia da polícia alterou a rotina nos quartéis. Homens que faziam o serviço administrativo foram deslocados para o patrulhamento. Esse esquema normalmente é montado para as operações de fim de ano. Segundo a polícia foi antecipado por causa dos ataques.
Uma nova sequência de ataques começou às nove horas da noite de ontem. Em Del Castilho, no subúrbio, uma cabine da PM e um carro que estava parado foram atingidos por tiros. Ninguém ficou ferido.
Logo depois, na Via Dutra, na altura do bairro da Pavuna, bandidos incendiaram dois carros e roubaram outros dois.
Na zona norte, mais dois carros foram queimados: um no Estácio, outro na Tijuca.
Na zona sul, em Copacabana, um homem e dois menores foram presos com uma bomba caseira, perto de um carro.
Desde domingo foram nove ataques na região metropolitana do Rio.
As investigações indicam que a ordem dos ataques partiu do presídio federal de Catanduvas, no Paraná. Chefes do tráfico, mesmo atrás das grades, teriam determinado as ações.
Segundo os investigadores, trata-se de uma retaliação pela transferência de traficantes do Rio para o presídio de segurança máxima e também um protesto contra as instalações das UPPs, as unidades de polícia pacificadora, que preveem a ocupação das favelas. E esses não seriam os únicos motivos.
Rodrigo Pimentel, analista de segurança, comenta: “É uma decisão inédita da polícia civil do Rio de Janeiro de também investigar os familiares dos presos, apreender seus patrimônios e indiciá-los por enriquecimento ilícito em função do dinheiro adquirido pelo tráfico. O que está sendo feito hoje, aumento de efetivo nas ruas, retorno de operação em favelas e enviar mais presos para presídios federais, são sinalizações de que o estado não vai ceder à pressão dos bandidos”.
Em outro caso de violência, bandidos atacaram um carro na baixada fluminense. Duas pessoas morreram.
O carro foi metralhado na rodovia Washington Luiz, que liga o Rio à região serrana. Morreram dois passageiros. O motorista ficou ferido.
Para a polícia, essa ação não faz parte da sequência de ataques no Rio de Janeiro.
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